Num século em que os hábitos alimentares pouco se assemelham com os do séc. XVI, época em que viveu Camões, há que mudar, adaptando-nos àquela que é, agora, a nossa realidade.
A gama Óleos Fula Nativos emerge num momento em que os hábitos alimentares dos portugueses começam a sofrer metamorfose. O ser humano está, cada vez mais, consciencializado do cuidado a ter com a alimentação e as empresas aproveitam essa nova mentalidade para lhe impingir novos e melhores alimentos. Portanto, a oportunidade está diretamente relacionada com esta mudança nos hábitos alimentares, sendo que a nova gama surge com o intuito de se adaptar e introduzir nesta nova perspetiva de encarar a alimentação e a saúde humana.
Os Lusíadas, em forma de garrafa
Luís Vaz de Camões, célebre poeta português, que viaja até ao presente para se modernizar e ajudar a modernizar aqueles que resistem à mudança de óleos.
Tal como, no séc. XVI, Camões atravessou o oceano para trazer aos portugueses aquele que seria o maior tesouro a nível literário, no séc. XXI este regressa, mas agora numa versão atualizada, para trazer aos portugueses aquele que será o maior tesouro a nível alimentar – os óleos com pouca gordura, da Fula.
"Mudam-se os Tempos, mudam-se os Óleos"
Toda a narrativa gira em torno do poema “Mudam-se os tempos, mudam-se as vontades”, de Camões, que foi alterado de modo a relacionar-se com os produtos que a campanha tenta vender. Apresentamos a nossa adaptação “Mudam-se os tempos, mudam-se os óleos”, que dá o mote para o slogan da nossa campanha:
Mudam-se os tempos, mudam-se os óleos
Muda-se o sabor, mantém-se a confiança
Todo o mundo é composto de mudança
Tomando sempre novas qualidades.
Continuamente vemos novidades
Desta vez com baixo teor em gordura
Metemos de parte as antiguidades
Para conhecer os Nativos óleos Fula.
Envolvido no mar salgado
Camões, envolvido no mar salgado, dá à costa. Traz um novo tesouro na mão. Desta vez não falamos dos Lusíadas, mas sim da nova gama Óleos Fula Nativos. Conseguiu salvar as três variedades de óleo (abacate, grainha de uva e sementes de sésamo) e está, neste momento, a recuperar o folgo para as mostrar ao mundo.
E tu, permaneces no séc. XVI e recusas a ideia de mudar os óleos aí em casa?
Do que estás à espera?